Diversos

Descoberta uma anã castanha em órbita de uma anã vermelha

Uma equipa internacional de astrónomos, utilizando os poderes combinados de observatórios espaciais e terrestres, incluindo o Observatório W. M. Keck e o Telescópio Subaru em Maunakea, no Hawaii, descobriram uma anã castanha companheira em órbita de uma estrela anã vermelha próxima, fornecendo uma visão fundamental sobre o modo como as estrelas e os planetas se formam.

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ExoMars e Mars Express observam o cometa 3I/ATLAS

Entre os dias 1 e 7 de outubro, as naves espaciais ExoMars TGO (Trace Gas Orbiter) e Mars Express da ESA viraram os seus olhos para o cometa interestelar 3I/ATLAS, quando este passou perto de Marte. De todas as naves espaciais da ESA, estes dois orbitadores marcianos tiveram a visão mais próxima do cometa. O intruso interestelar passou, no dia 3 de outubro, a 30 milhões de quilómetros do Planeta Vermelho.

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A deteção de fosfina na atmosfera de uma anã castanha levanta mais questões

Uma equipa de investigadores, liderada pelo professor de astronomia e astrofísica da Universidade da Califórnia em San Diego, Adam Burgasser, comunicou a deteção de fosfina na atmosfera de uma anã castanha antiga e fria chamada Wolf 1130C. O seu trabalho foi publicado na revista Science.

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O tempo para hoje: auroras num planeta errante

Uma forte atividade semelhante à das auroras boreais é a característica principal do boletim meteorológico de hoje, que nos chega de um estranho exoplaneta, em vez de um normal estúdio de televisão. Isto graças a uma equipa de astrónomos do Trinity College, Dublin, que utilizou o Telescópio Espacial James Webb da NASA/ESA/CSA para observar de perto o clima de um vizinho planeta errante, SIMP-0136.

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Conheça a missão IMAP, que vai estudar os limites do nosso lar no espaço

O espaço é um lugar perigoso - um lugar repleto de radiação e de partículas altamente energéticas que podem danificar o ADN e as placas de circuitos. No entanto, a vida perdura no nosso Sistema Solar, em parte devido à heliosfera, uma bolha gigante criada pelo Sol que se estende muito para além da órbita de Neptuno.

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Planetas gigantes que flutuam livremente podem formar os seus próprios sistemas planetários

Uma nova investigação descobriu que os planetas gigantes que flutuam livremente têm o potencial de formar os seus próprios sistemas planetários em miniatura sem a necessidade de uma estrela. Recorrendo a observações do Telescópio Espacial James Webb, os cientistas investigaram jovens objetos isolados com massas de 5-10 vezes a massa de Júpiter.

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O carbono nos nossos corpos provavelmente deixou a Galáxia e regressou numa “correia transportadora” cósmica

Uma imagem de uma porção densa e rica em estrelas da nossa Galáxia, a Via Láctea, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble. Crédito: NASA/ESA/Equipa do Legado Hubble (STScI/AURA) A vida na Terra não poderia existir sem carbono. Mas o próprio carbono não poderia existir sem as estrelas. Quase todos os elementos, …

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